Em 1998 a ESRI publicou um white paper, com a descrição técnica do formato ESRI Shapefile.
Nesse momento passou a ser possível, sem constrangimentos de qualquer ordem, a leitura e escrita neste formato, o qual se tornou (já era?) no standard de facto no que diz respeito a formatos vectoriais de SIG.
Aliás, nessa descrição técnica, na secção How Shapefiles Can Be Created, é referido explicitamente, depois de mencionar a linha de produtos ESRI, "Write directly to the shapefile specifications by creating a program".
Na realidade, este facto foi dos que mais contribuíram para o aparecimento de software open-source GIS. Repare-se que, existem ferramentas open-source que utilizam exclusivamente a shapefile como formato vectorial nativo. Exemplos? Por exemplo, o MapWindow GIS.
O mesmo podemos dizer da introdução do formato ARC/INFO ASCII GRID, o qual devido à sua natureza (ficheiro de texto com Header), não necessitou de ver a sua especificação publicada para que fosse adoptado por terceiros.
Enfim, a César o que é de César.
Nesse momento passou a ser possível, sem constrangimentos de qualquer ordem, a leitura e escrita neste formato, o qual se tornou (já era?) no standard de facto no que diz respeito a formatos vectoriais de SIG.
Aliás, nessa descrição técnica, na secção How Shapefiles Can Be Created, é referido explicitamente, depois de mencionar a linha de produtos ESRI, "Write directly to the shapefile specifications by creating a program".
Na realidade, este facto foi dos que mais contribuíram para o aparecimento de software open-source GIS. Repare-se que, existem ferramentas open-source que utilizam exclusivamente a shapefile como formato vectorial nativo. Exemplos? Por exemplo, o MapWindow GIS.
O mesmo podemos dizer da introdução do formato ARC/INFO ASCII GRID, o qual devido à sua natureza (ficheiro de texto com Header), não necessitou de ver a sua especificação publicada para que fosse adoptado por terceiros.
Enfim, a César o que é de César.
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