Já foi em 2016 que os "parceiros" da Autodesk levaram uma grande banhada. Aquilo que se convencionou chamar de "o representante local".
Desde 2016 que qualquer pessoa pode ir à loja virtual da Autodesk e comprar licenças por atacado (vão buscar o IVA). Licenças a prazo, normalmente válidas por um ano, que podem ir até 3 anos, mas licenças perpétuas, essas acabaram. Só se forem reinstalar o Windows 7 e meterem lá o Autocad 2014 ou anterior.
Ora, segundo as regras de Contratação Pública, para este tipo de valores, tem que haver contrato reduzido a escrito, e em alguns casos, consulta prévia, até.
Ou reformulado noutro domínio, uma autarquia não pode ir à Amazon comprar 20.000€ em Hardware e pagar do fundo de caixa, ou melhor, com o cartão de crédito do presidente!
É por isso que apareceram empresas a vender licenças a Entidades Públicas, que não são os tais "parceiros" da Autodesk a que estávamos acostumados. Os tais que também vendiam produtos que corriam sobre AutoCAD: Emissão de Plantas de Localização, Gestão Patrimonial, Gestão de Infraestruturas, etc..
Um bom exemplo é a Corte Inglês, que vai a todas, e bem, para eles.
Na ligação também podem ver várias referências a aquisições de créditos de utilização do Google Maps, pela mesmas razões....A Worten apanhou o filme a meio, mas acho que já abriu a pestana
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Então e se os outros players aí da arena GIS internacional decidirem fazer o mesmo? A Adobe também fez o mesmo. Seria uma chatice!
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