sábado, 6 de abril de 2019

E quando a Autodesk acabou com as licenças perpétuas, e subscrições só online?

foi em 2016 que os "parceiros" da Autodesk levaram uma grande banhada. Aquilo que se convencionou chamar de "o representante local".

Desde 2016 que qualquer pessoa pode ir à loja virtual da Autodesk e comprar licenças por atacado (vão buscar o IVA). Licenças a prazo, normalmente válidas por um ano, que podem ir até 3 anos, mas licenças perpétuas, essas acabaram. Só se forem reinstalar o Windows 7 e meterem lá o Autocad 2014 ou anterior.

Ora, segundo as regras de Contratação Pública, para este tipo de valores, tem que haver contrato reduzido a escrito, e em alguns casos, consulta prévia, até.

Ou reformulado noutro domínio, uma autarquia não pode ir à Amazon comprar 20.000€ em Hardware e pagar do fundo de caixa, ou melhor, com o cartão de crédito do presidente!

É por isso que apareceram empresas a vender licenças a Entidades Públicas, que não são os tais "parceiros" da Autodesk a que estávamos acostumados.  Os tais que também vendiam produtos que corriam sobre AutoCAD: Emissão de Plantas de Localização, Gestão Patrimonial, Gestão de Infraestruturas, etc..

Um bom exemplo é a Corte Inglês, que vai a todas, e bem, para eles.

Na ligação também podem ver várias referências a aquisições de créditos de utilização do Google Maps, pela mesmas razões....A Worten apanhou o filme a meio, mas acho que já abriu a pestana
.
Então e se os outros players aí da arena GIS internacional decidirem fazer o mesmo? A Adobe também fez o mesmo.  Seria uma chatice!


Sem comentários:

Enviar um comentário